“Biologia e pesadelos formam uma horrenda combinação, senti muito bem isso na pele, na mente e no DNA. Vivendo em Paraíso, nunca cogitei ver biodemônios, diabretes ou até mesmo um Cérbero de quatro cabeças, mas fui forçado à encará-los e, o melhor, abraçá-los.
Meu mundo até podia ter criaturas que me faziam vomitar, porém nada chega perto do nojo que tenho por Palatino. Se eu o tivesse conhecido de verdade antes, nunca teria apertado sua mão naquele evento da empresa Tino.
A cerimônia da bomba de pragas apenas me trouxe desgraças que demorarei para superar, ou nunca superarei. Pelo menos me deu duas companhias quentes e uma cidade que quero proteger: Inferno.”
Na Iaros, o intuito é acreditar que o futuro vai além de naves espaciais e distopias. O dia de amanhã pode ser cercado de descobertas, imaginação e transformação.
Estou sempre pensando em como expandir este universo: novos conteúdos, experiências imersivas e talvez até uma comunidade onde ideias futuristas ganhem vida.
Em “Estação Cemitério”, Kevin enfrenta sua missão final: eliminar almas penadas em uma estação amaldiçoada onde ninguém jamais voltou com vida. Com apenas um frasco temporal e o peso de derrotas passadas, ele desafia o impossível — mas seu fracasso pode condenar o futuro inteiro. Uma narrativa sombria de ficção e horror sobrenatural sobre tempo, culpa e o preço de reescrever o destino.